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O voto de confiança de Rodrigo Pacheco no Ministério da Saúde

Mesmo sob pressão, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), tem conseguido segurar a insatisfação de um grupo de parlamentares e impedido a abertura de uma CPI para apurar a conduta do Ministério da Saúde no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus. Em audiência pública realizada na quinta-feira (5), que contou com a presença do diretor-executivo do ministério, Élcio Franco, Pacheco fez cobranças, mas reiterou que ainda confia na gestão e nas decisões da pasta para controlar a doença. “É isso o que nós esperamos. Uma fala precisa do secretário executivo, coronel Élcio, de que o Ministério da Saúde não é negacionista. Demonstre não ser negacionista com as suas ações, com exemplo a ser dado para a população brasileira. É isso o que nós esperamos”, afirmou. “Nós esperamos que os homens públicos deste país tenham e deem para a população brasileira, que já está plenamente consciente do que precisa ser feito: usar máscara, higienizar as mãos, evitar aproximações e aglomerações até que essa tempestade terrível possa passar”, acrescentou Pacheco.

Por que é importante

As declarações de Rodrigo Pacheco mostram a disposição dele de travar iniciativas no Senado que possam prejudicar o governo e o presidente Jair Bolsonaro

Quem ganha

O Ministério da Saúde, que por enquanto se livra de ser alvo de uma CPI

Quem perde

Os 31 parlamentares que assinaram o requerimento para a abertura da comissão

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