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Prática de rachadinhas teria funcionado nos gabinetes de Bolsonaro e Carlos, diz site

Reportagem publicada nesta segunda-feira (15) pelo UOL mostra que a prática de rachadinhas envolvendo o então deputado estadual Flávio Bolsonaro (foto), hoje senador, também foi observado nos gabinetes do na época deputado federal Jair Bolsonaro, agora presidente da República, e do vereador Carlos Bolsonaro. O levantamento foi feito com base na quebra de sigilos bancário e fiscal de pessoas e empresas ligadas a Flávio. Vários funcionários citados nas investigações foram nomeados como assessores do clã Bolsonaro em diferentes épocas. A apuração que atinge o senador está prestes a voltar à estaca zero, já que o STJ decidiu anular o uso dos dados que embasavam a denúncia. O Ministério Público Federal recorreu ao STF para impedir a nulidade das informações. Confira algumas das suspeitas:

  • Jair Bolsonaro, quando deputado federal, empregou por oito anos Andrea Siqueira Valle, irmã de sua segunda mulher, Ana Cristina Siqueira Valle. Quando Andrea deixou de trabalhar para Bolsonaro, Ana Cristina ficou com o dinheiro acumulado na conta da irmã – o equivalente hoje a R$ 110 mil;
  • Quatro funcionários nomeados no gabinete de Bolsonaro na Câmara, conforme as movimentações, teriam retirarado 72% de seus salários em dinheiro vivo. Os saques, que totalizaram cerca de R$ 550, levantam indícios sobre a prática de rachadinha;
  • Já no gabinete de Carlos, quatro assessores sacaram 87% de seus vencimentos. Juntos, eles retiraram um total de R$ 570 mil, também em dinheiro vivo.

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