O desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), de Brasília, revogou na noite desta quinta-feira (6) a prisão preventiva domiciliar do ex-deputado federal Eduardo Cunha (imagem). O magistrado atendeu ao pedido de habeas corpus da defesa relacionado à Operação Sepsis – investigação do suposto pagamento de propinas de empresas interessadas na liberação de verbas do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS). Na decisão, o magistrado afirmou que Cunha está preso há mais de quatro anos e não representa mais risco ao andamento das investigações e do processo. Com isso, Cunha ficará livre até o caso ser julgado.
Na semana anterior, o TRF4, sediado em Porto Alegre, revogou outra prisão preventiva domiciliar de Cunha. Na decisão, a 8ª Turma determinou que o ex-presidente da Câmara está proibido de deixar o país. Seu passaporte foi apreendido.
(Com Agência Brasil)