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Corte anula delação de Cabral que cita Toffoli

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) formaram maioria nesta tarde de quinta-feira (27) para anular a homologação de uma das delações premiadas do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (imagem). E julgamento virtual de recurso iniciado na sexta-feira passada (21), seis ministros decidiram contra o acordo, acatando um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). Outros quatro ministros votaram pela manutenção da denúncia.

Em acordo com a Polícia Federal (PF), Cabral relatou que o hoje ministro do STF, Dias Toffoli, recebeu propina em troca de decisões judiciais quando presidia o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os crimes de Toffoli teriam ocorrido entre 2014 e 2016.

Só que o ministro do STF, Edson Fachin, rejeitou o pedido da PF pela abertura de inquérito contra Toffoli, que sempre negou as acusações. Votaram pela anulação da denúncia premiada o relator, Fachin, e os ministros Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Luiz Fux (presidente do STF), Nunes Marques e Ricardo Lewandowski. Foram a favor da manutenção da investigação, Cármen Lúcia, Luís Roberto Barroso, Marco Aurélio Mello e Rosa Weber. Dias Toffoli não havia se manifestado antes da formação de maioria.

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