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Justiça japonesa condena americanos que ajudaram na fuga de Carlos Ghosn

Um tribunal de Tóquio condenou dois americanos por terem ajudado o ex-CEO da Renault-Nissan, Carlos Ghosn (imagem), a fugir do Japão em 2019. Pai e filho, Michel e Peter Taylor, de 60 e 28 anos, respectivamente, foram condenados a 2 e 1 ano e 8 meses de prisão. Em junho, eles admitiram pela primeira vez ter ajudado na fuga do executivo de origem libanesa nascido no Brasil. Há mais um envolvido, o libanês George-Antoine Zayek, que está foragido. A decisão foi proferida nesta segunda-feira (19).

Os Taylor foram detidos pela Justiça dos Estados Unidos em maio de 2020, com base em uma ordem de prisão japonesa, e extraditados em março de 2021. Eles recorreram à Suprema Corte americana para evitar a extradição, alegando que seriam torturados no Japão.

Ghosn foi detido e processado por gestão fraudulenta e abuso na condução da companhia. Ele alega ter sido alvo de um complô corporativo e de arbitrariedades por parte da justiça nipônica. O ex-executivo está refugiado no Líbano, de onde não pode ser extraditado.

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