O governo federal deve recorrer a medidas sem impacto fiscal que podem injetar cerca de R$ 66 bilhões na economia. O objetivo é assegurar o crescimento de 3% estimado oficialmente para este ano. Entre as ações, segundo o jornal O Globo, estão a redução de compulsórios no Banco Central (R$ 25,7 bilhões), o uso do FGTS como garantia para consignados privados (R$ 18 bilhões), saque de recursos do PIS/Pasep (R$ 15 bilhões) e a compensação das perdas dos poupadores com os planos econômicos (R$ 7,2 bilhões).