O empresário Joesley Batista, dono da JBS, afirmou à Procuradoria-Geral da República que pagava mesada de R$ 50 mil para o senador Aécio Neves (PSDB-MG). De acordo com a Folha de S. Paulo, o repasse teria sido feito ao longo de dois anos, por meio de uma rádio da qual o tucano era sócio, e seria para custeio mensal de despesas do político. A acusação consta de complemento da delação premiada entregue pelo empresário à PGR. Ao jornal, a defesa de Aécio refutou a declaração e acrescentou que Joesley se aproveita de uma “relação comercial lícita” para “forjar mais uma falsa acusação”.