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Adolescente não morreu em decorrência de Pfizer. E agora, Queiroga?

A morte de um adolescente de 16 anos, que levantou suspeitas em relação aos efeitos colaterais do imunizante da Pfizer, foi explicada ontem pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Segundo os técnicos do órgãos, o falecimento foi causado por uma doença autoimune rara, chamada “púrpura trombótica trombocitopênica” e nada tem a ver com a vacina.

Essa seria a ”evidência contundente” à qual se referia o ministro Marcelo Queiroga para liberar a volta da vacinação aos jovens com idades entre 12 e 17 anos?

Esperemos que sim.

Segundo levantamento feito pelo “O Globo” pelo menos 13 estados e o Distrito Federal pretendem continuar a imunizar os adolescentes. O jornal também afirma que médicos da câmara técnica do Ministério da Saúde, que não foram consultados sobre a interrupção da imunização da faixa etária entre 12 e 17 anos, cogitam deixar a comissão caso essa decisão seja mantida.

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