A presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, esteve nesta segunda-feira em Goiás para tratar das rebeliões registradas no Complexo Agroindustrial de Aparecida de Goiânia – que resultaram em nove mortes na virada do ano. Uma visita da ministra ao presídio estava programada, mas não ocorreu, uma vez que, segundo Cármen Lúcia, “a inspeção foi desaconselhada por motivos de segurança”. Os presos estariam com armas de fogo e até explosivos.