Levantamento feito pelo jornal Folha de S. Paulo, publicado nesta quarta-feira (2), mostra que, com o teto de gastos, o próximo presidente do Brasil terá no primeiro ano do mandato o pior caixa desde 1997. O chefe do Executivo poderá gastar o equivalente a 3,09% do PIB em investimentos e custeio. Segundo a Folha, do total de R$ 233,4 bilhões de gastos sobre os quais o governo terá algum nível de controle apenas em 2019, R$ 98,4 bilhões são de despesas totalmente livres de obrigação.