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IPC-S; ICC e indicadores da construção: o que apontam os índices de outubro

Confira o que apontam os índices do mês de outubro divulgados pela Fundação Getúlio Vargas e Instituto Brasileiro de Economia (FGV/IBRE) nesta terça-feira (26).

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) da terceira quadrissemana de outubro de 2021 variou 1,05% e acumula alta de 10,03% nos últimos 12 meses. As próximos resultados regionais serão divulgados em 4 de novembro.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 1,0 ponto em outubro, para 76,3 pontos após dois meses de queda. Em médias móveis trimestrais, o índice se manteve negativo ao cair 2,0 pontos, para 77,8 pontos.

Construção

  • O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) subiu 0,80% em outubro, ante 0,56%, no mês anterior. Com este resultado, o índice acumula alta de 12,88% no ano e de 15,35% em 12 meses. Em outubro de 2020, o índice havia subido 1,69% no mês e acumulava alta de 6,64% em 12 meses. A taxa do índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços passou de 0,83% em setembro para 1,45% em outubro. O índice referente à Mão de Obra variou 0,10% em outubro, ante 0,27%, em setembro.
  • O Índice de Confiança da Construção (ICST) caiu 0,3 ponto, para 96,1 pontos, após cinco meses consecutivos de alta. Em médias móveis trimestrais, o índice ficou estável ao variar 0,1 ponto;
  • O Índice de Expectativas (IE-CST) acomodou, ao variar 0,1 ponto, para 100,3 pontos. Este resultado é influenciado por divergência nas perspectivas dos indicadores que compõem o IE-CST. O indicador de demanda prevista subiu 0,6 ponto, para 101,8 pontos, e o indicar de tendência dos negócios cedeu 0,4, para 98,8 pontos;
  • O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) da Construção aumentou 0,6 ponto percentual (p.p.), para 75,6%. O NUCI de Mão de Obra avançou 0,7 ponto percentual, para 76,9%, enquanto o Nuci de Máquinas e Equipamentos se manteve estável em 68,3%.
  • Materiais, Equipamentos e Serviços: a taxa correspondente subiu 1,68% em outubro, após variar 0,89% no mês anterior. Três dos quatro subgrupos componentes apresentaram acréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de 0,78% para 2,12%. A variação relativa a Serviços passou de 0,56% em setembro para 0,36% em outubro. Neste grupo, vale destacar o recuo da taxa do item projetos, que passou de 0,40% para 0,11%;
  • Mão de obra: a taxa de variação ficou em 0,10% em outubro, ante 0,27% em setembro;

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