Menor intervalo e para todos
O Ministério da Saúde anunciou a redução do intervalo da dose de reforço nesta terça-feira (16). O hiato entre as agulhadas passou de seis para cinco meses após o esquema vacinal completo (dose única ou duas doses). Além disso, a partir de agora, a dose adicional está liberada para qualquer pessoa com mais de 18 anos.
O que MONEY REPORT publicou hoje:
- Mercado financeiro eleva projeção da inflação para 9,77%
- IBC-Br registra queda de 0,27% em setembro
- Touro com aspiração para urso é inaugurado na B3
- Algumas considerações sobre o futuro de Geraldo Alckmin
Vacinados brasileiros superam americanos
O Brasil ultrapassou os Estados Unidos no percentual de vacinados, é o que mostra o portal Our World in Data, vinculado à Universidade de Oxford, na Inglaterra. O Brasil se uniu a outros 55 países que superaram os índices americanos. Conforme a plataforma, em 14 de novembro, 59,8% dos brasileiros estavam com o esquema vacinal completo, enquanto nos EUA, no mesmo período, o índice chegou a 57,6%.
Terceira aos profissionais da educação
Professores e profissionais da educação da capital paulista começam a receber a dose de reforço nesta terça-feira (16). A aplicação será feita com o imunizante da Pfizer na faixa etária entre 40 e 59 anos. A partir de 22 de novembro, a vacinação será estendida para os que têm entre 18 e 39 anos. São esperados cerca de 210 mil profissionais nas 469 Unidades Básicas de Saúde (UBSs), drive-thrus, farmácias e Assistências Médicas Ambulatoriais Integradas.
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Retomada dos voos russos
A Rússia revogará a proibição de voos para países como Bangladesh, Brasil, Mongólia, Costa Rica e Argentina a partir de 1º de dezembro. A informação foi dada nesta terça-feira (16) pela força-tarefa do governo do país para o combate ao novo coronavírus. O Kremlin havia suspendido os voos comerciais ao exterior quando a pandemia atingiu o país em 2020, mas desde então vem gradualmente relaxando as restrições.
Mais de uma agulhada da Janssen
Diferentemente do previsto, aqueles que receberam a vacina da Janssen, braço da Jonhson & Johnson, deverão receber uma segunda dose e depois, um reforço. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, informou nesta terça-feira (16) que novas evidências apontaram para a necessidade da mudança em relação ao imunizante, inicialmente lançado como dose única. Em setembro, a J&J informou que uma segunda dose havia aumentado para 94% a eficácia contra formas graves e moderadas da covid. Tudo começou nos Estados Unidos, na esteira da disseminação da virulenta variante delta e por isso, a Administração de Alimentos e Drogas (FDA, na sigla em inglês) permitiu uma segunda aplicação há pelo menos dois meses. O que diz a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)? Que a Janssen ainda não fez uma solicitação para a alteração da bula e que essa mudança feita pela Saúde deveria ter sido mais bem conversada com a própria Anvisa.
Brasil fica sem genéricos da Pfizer
A Pfizer anunciou um acordo de licença voluntária que permitirá a fabricação e fornecimento de genéricos de seu comprimido para a covid-19. O anúncio foi feito nesta terça-feira (16). Com o trato, fabricantes de genéricos ao redor do mundo que obtenham uma sub-licença poderão manufaturar o remédio e fornecê-lo a 95 países. O Brasil não está incluído na lista e terá que comprar o medicamento diretamente da farmacêutica, provavelmente a preços mais altos que os das versões genéricas.
Primeiro medicamento chinês
No próximo mês, a China deve aprovar o primeiro medicamento contra a covid-19 desenvolvido por uma farmacêutica do país, baseado no uso de anticorpos monoclonais, capazes de neutralizar o vírus. O tratamento é resultado de pesquisa conjunta da Universidade Tsinghua, o Hospital Popular Número Três da cidade de Shenzhen e a empresa Brii Biosciences, com sede na China e nos Estados Unidos, informou o jornal estatal, Global Times, nesta terça-feira (16).
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Vacinados *
• 848 milhões no mundo (10,78% da população com a primeira dose)
• 7,54 bilhões de doses distribuídas (95,8% da população — cumulativo, incluindo doses de reforço)
• 157,31 milhões no Brasil (73,75% da população)
* dados globais aproximados
Segunda dose **
• 3,21 bilhões no mundo (40,8% da população)
• 127,93 milhões de brasileiros (59,97% da população)
** dado global aproximado
Casos confirmados no Brasil
• 21.965.684 – acumulado
• 4.918 – novos infectados
• 21.177.367 – recuperados
• 176.839 – em acompanhamento
• 10.452,5 – incidência por grupo de 100 mil habitantes
Mortes confirmadas no Brasil
• 611.478 – óbitos acumulados
• 132 – novas vítimas fatais
• 2,8% – letalidade
• 291 – mortalidade por grupo de 100 mil habitantes
Dados globais e nacionais atualizados em 16/11/2021, às 18h30