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Inflação na Zona do Euro atinge o recorde de 5%

A inflação nos 19 países que adotam o euro atingiu sua taxa mais alta em novembro, confirmou o escritório de estatísticas da União Europeia, o Eurostat, nesta sexta-feira (17). Os preços da energia são responsáveis por metade do índice. A instituição informou que a inflação subiu para 4,9%, um aumento anual que segue a estimativa anterior. Mês a mês, o aumento foi revisado de 0,5% para 0,4%, de 0,5%. Mesmo assim, a desvalorização da moeda é a maior já registrada;

O Banco Central Europeu (BCE) quer manter a inflação em 2% no médio prazo e repetiu várias vezes que o aumento da inflação é temporário. O banco espera que o crescimento dos preços diminua em 2022, mas admitiu que isso levará mais tempo do que o inicialmente esperado. Analisando o total ano-a-ano, a energia mais cara adicionou 2,57 pontos percentuais à inflação, os serviços 1,16 ponto, os bens industriais não energéticos, 0,64 ponto, e os alimentos, álcool e tabaco, mais 0,49 ponto, informou o Eurostat.

Descontadas energia volátil e alimentos não processados, uma medida que o BCE chama de núcleo da inflação, os preços subiram 0,1% no mês, atingindo 2,6%. Uma medida ainda mais restrita, observada por muitos economistas, que também exclui o álcool e o tabaco, mostrou preços inalterados no mês e também alta de 2,6% em relação ao ano anterior.

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