MONEY REPORT mostra as iniciativas e ideias liberalizantes e modernizadoras ao ambiente de negócios
Balanço da Infraestrutura
Em meio aos problemas econômicos e sanitários que o Brasil enfrentou ao longo de 2021, o Ministério de Infraestrutura (Minfra) gerido por Tarcísio de Freitas, se manteve produtivo. Foram entregues 108 obras públicas, 2.050 quilômetros de rodovias renovadas, R$ 5,5 bilhões executados na modernização de todos os modais de transporte e ainda houve a contratação de mais R$ 37,6 bilhões da iniciativa privada para investimentos, nos próximos anos, em ferrovias, aeroportos, rodovias, portos e hidrovias, apontam os destaques do balanço do ano da pasta.
Com o leilão de 39 ativos de infraestrutura de transportes, o governo garantiu os mais R$ 37,6 bi em investimentos nos próximos anos. No total, desde 2019, foram arrecadados quase R$ 100 bi nos 79 leilões realizados.
Confira o que MR noticiou:
- Leilão de rodovias que ligam Tocantins a Goiás será em abril
- Com investimentos de R$ 14 bi, consórcio arremata rodovias entre TO-GO
- Grãos do Piauí assume rodovias Transcerrados e Estrada Palestina
- Derrubada a liminar que impedia concessão de trecho da BR-163 entre MT e PA
- TCU aprova concessão da Via Dutra e da Rio-Santos
- Tarcísio na América; ferrovias, rodovias e Pampulha; crescimento, segundo Mansueto
- CCR leva concessão da Via Dutra e trecho da Rio-Santos
- Sacyr vence leilão de concessão de rodovia gaúcha
- Pernambuco abre consulta para concessão 230 km de rodovias
- MG abre consulta para concessão de rodovias em abril
O que esperar para 2022?
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Informe Publicitário
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Anac aprova minutas de edital para leilões de 16 aeroportos
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aprovou as minutas do edital e dos contratos de concessão de 16 aeroportos à iniciativa privada. Os documentos serão analisados pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
R$ 40 bi em PPPs para Marco Hídrico podem gerar mais de R$ 600 bi à economia
Se aprovado do jeito que está ou sem grandes alterações, a proposta do novo Marco Hídrico que está no Congresso deverá exigir investimentos de R$ 40 bilhões até 2050, o que só seria viável apenas com parcerias público-privadas (PPPs). De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), para cada R$ 1 investido no aumento da segurança hídrica, estima-se que R$ 15 seriam gerados em benefícios econômicos diretos e indiretos, gerando R$ 600 bi à economia.