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“Aproximação com startups gera negócios”, diz diretor do Cubo Itaú

O Cubo Itaú é uma aceleradora de startups inaugurada em setembro de 2015 e que tem projetos voltados para o empreendedorismo tecnológico. O espaço oferece mentoria para empreendedores, palestras e workshops associados a negócios inovadores.  MONEY REPORT conversou com Lineu Andrade, diretor de tecnologia do Itaú Unibanco e responsável pelo Cubo.

 

Desde que foi criado, quantos projetos o Cubo já acelerou?

Atualmente, o Cubo Itaú comporta 55 startups. Já passaram por aqui 80 startups que, juntas,receberam mais de R$ 150 milhões de investimentos de companhias. Com a expansão do Cubo no segundo semestre, vamos quadruplicar a capacidade, o que aumentará esse volume de investimento.

Que empresas podem participar?

Fazemos uma seleção muito criteriosa e já avaliamos mais de 850 startups. Também já foram realizados mais de 250 pitches (discurso de vendas) para diferentes áreas do Itaú e mais de 40 projetos foram realizados com o banco.

Que projetos foram esses?

Não restringimos segmentos de mercado. Temos empresas voltadas para soluções de Recursos Humanos, finanças, seguros, varejo, corporativo e muitas outras. Para nós, o importante é ser uma solução tecnológica que resolva um problema real, e que seja escalável.

Quais são os critérios de seleção?

São basicamente os mencionados na resposta anterior: ser uma solução tecnológica que resolva um problema real, independente do segmento, educação, meio ambiente, saúde, entre outros.

Que benefícios o banco tem com esse tipo de iniciativa?  

Embora esse não seja o objetivo do Cubo, a aproximação com as startups pode gerar oportunidades de negócios para os dois lados. Há, por exemplo, o caso da Fhinck, uma empresa residente do Cubo que ganhou um prêmio no Demo Day da Startup Farm, no evento Futurecom, por um projeto piloto que simplificava rotinas administrativas de uma área do Itaú. Recentemente, também tivemos uma parceria entre a Ponte 21, startup residente do Cubo, com a Rede, empresa de pagamentos do Itaú, para estimular o desenvolvimento de novos aplicativos para os terminais da companhia.

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