Martín Guzmán, ministro da Economia da Argentina, comunicou no Twitter no último sábado (2) que se demitiu do cargo.
O político sinalizou que seu substituto trabalhe para um acordo político e que “será fundamental continuar fortalecendo a consistência macroeconômica, incluindo as políticas fiscal, monetária, de financiamento, cambial e energética.”
Um dos méritos do político foi ter liderado um acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para pagar um empréstimo para liquidar US$ 44 bilhões que foram desembolsados em um crédito há quatro anos por US$ 57 bilhões, apesar de resistência do partido governista.
“Com a profunda convicção e confiança em minha visão sobre o caminho que a Argentina deve seguir, continuarei trabalhando e agindo por uma pátria mais justa, livre e soberana”, escreveu Gúzman.