O levantamento semanal entre os leitores de MONEY REPORT aponta que para 73%, agentes públicos condenados em casos de assédio, principalmente sexual, deveriam sofrer punições maiores da Justiça. A relevância da questão e a ampla margem de defensores de penas mais duras se dá na esteira de três casos que indignaram a opinião pública desde o final de junho. Por conter imagens, o mais escabroso foi do anestesista do SUS que molestava sexualmente parturientes sedadas durante cesarianas. Ele é suspeito de atacar 30 mulheres.
Houve o vice do PL paulista indiciado por estupro de vulnrável contra suas duas netas – a filha foi vítima no passado. O último episódio envolveu o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, denunciado por assédio sexual contra funcionárias, o que lhe custou o cargo. Em todas as situações estes indivíduos usaram sua posições de poder para tentar calar as vítimas. Agora há quem pense em tornar as punições mais pesadas para esses criminosos remunerados com dinheiro público.
A consulta foi realizada entre a sexta-feira (08/07) e a sexta-feira (15/07) e seu resultado não possui valor científico.
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