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Banco Fibra lucra R$ 14 milhões no semestre

Com time comercial reforçado, instituição cresce entre médias empresas do segmento

A melhora dos spreads e a redução nos custos de captação vem crescendo os resultados do Banco Fibra. No primeiro semestre desse ano, a instituição encerrou com um Índice de Basileia de 12,06%. O principal aumento da carteira de ativos se deu no segmento de médias empresas – clientes com faturamento entre R$ 30 milhões e R$ 300 milhões, que fechou o semestre em R$ 718 milhões, frente a R$ 158 milhões em junho de 2021 (crescimento de 354%). “Sabemos onde queremos chegar e o mercado recebeu a osssa proposta”, afirmou o presidente executivo, Arno Schwarz (imagem).

O patrimônio líquido do banco alcançou R$ 1,2 bilhão. Os lucros antes dos impostos fecharam acima do planejado: R$ 30 milhões no primeiro semestre, alta de 65% em relação a 2021. Já os ativos do banco totalizaram em R$ 12,9 bilhões, frente a R$ 11,9 bi em dezembro 2021, um aumento de 8,4%.

A receita comercial subiu 24% em relação ao ano de 2021 – crescimento puxado principalmente pelas receitas de derivativos e câmbio, que aumentaram aproximadamente 60% e pelas receitas de tarifas e fees que subiram 470%: saíram de R$ 8,4 milhões em junho de 2021 para R$ 48 milhões em junho de 2022. “O aumento do cross-sell de produtos de tesouraria e dos produtos de cash management, em uma crescente base de clientes, nos gerou um resultado recorde de receitas não ligadas a crédito”, detalhou o diretor de tesouraria e produtos do Banco Fibra, José Lourenço Cassandre.

O Fibra reforçou também o crescimento de 170% do volume operado em garantias, que saltou de R$ 1 bilhão no primeiro semestre de 2021 para R$ 2,7 bilhões ao final de junho de 2022, reflexo do aumento das operações com garantia de duplicata. Outro destaque ficou por conta da qualidade da carteira de crédito expandida com aumento de 6,6%, em relação a dezembro de 2021, totalizando R$ 6,6 bilhões em junho de 2022. As provisões representaram 2,2%, ante 2,1% em junho de 2021. As provisões para créditos classificados com rating D-H representaram 2,9%, frente 2,5% de junho de 2021 e o índice de inadimplência total finalizou em 0,66% (1% em junho de 2021).

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