Os advogados do ex-presidente Lula recorreram ao ministro Edson Fachin, do STF, para evitar que o plenário da Corte julgue a questão da inelegibilidade para as eleições de outubro deste ano. Nos embargos de declaração protocolados, a defesa alegou que pediu à Segunda Turma a liberdade do petista, e não uma decisão sobre a candidatura dele à Presidência da República.