Glaidson dos Santos chefiava quadrilha em Bangu I. Seu golpe somou prejuízos de R$ 37 bi
Preso desde agosto de 2021 por um golpe que acumula prejuízos de R$ 37 bilhões com criptomoedas (R$ 7 bi no início) e suspeito de homicídio, Glaidson Acácio dos Santos foi transferido nesta quarta-feira (25) para o Presídio Federal de Catanduvas, no Paraná. A unidade é de segurança máxima. Ele estava preso em Bangu I, no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Conhecido como o Faraó dos Bitcoins, sua transferência foi determinada pelo juiz Marcelo Rubiolli, da Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro depois que uma investigação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) indicou que ele chefiaria uma quadrilha a partir da cadeia.
Ele também é suspeito de mandar assassinar um concorrente em uma emboscada. Glaidson foi preso em um dos desdobramentos da Operação Kryptos, da Polícia Federal. Com ajuda de uma companheira, ele comandava um esquema de pirâmide financeira que arregimentava investidores da Região dos Lagos, no Rio, sob a promessa de lucros irreais. Mesmo preso, tentou se candidatar ao legislativo estadual nas últimas eleições e foi barrado pelo TRE-RJ.
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