Mais de 700 funcionários serão desligados como parte de uma reestruturação para otimizar a empresa
O rede social LinkedIn anunciou que demitirá 716 funcionários e encerrará as atividades de seu aplicativo na China. A empresa informa que o corte de funcionários tem relação com uma “oscilação de demanda”. No ano passado, a empresa registrou aumento na receita em todos os trimestres.
Em uma carta aos funcionários, o CEO do LinkedIn, Ryan Roslansky, disse que o corte vai impactar as equipes de venda, operações e suporte. Segundo ele, as demissões têm como objetivo simplificar as operações e tornar mais rápida a tomada de decisões. Ele também diz que o LinkedIn ampliará a contratação de fornecedores.
Roslansky afirma também que as mudanças resultariam na criação de 250 novos empregos e que funcionários afetados pelos cortes seriam elegíveis para se candidatar a essas funções. Cerca de 20 mil pessoas trabalham no LinkedIn.
Também será encerrado o InCareer, aplicativo desenvolvido para a China para busca de emprego e conexão entre profissionais. O LinkedIn perdeu espaço nos últimos anos após o lançamento de vários aplicativos locais inovadores.
“Apesar do nosso progresso inicial, o InCareer enfrentou uma concorrência feroz e um clima macroeconômico desafiador, o que nos levou à decisão de descontinuar o serviço na China.”, divulgou o LinkedIn em nota.
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