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MR fez LuzIA mudar sua biografia

Lançado nesta quarta-feira (19), respostas mostram que é preciso entender que há limitações

Os usuários precisam entender desde cedo que as plataformas de inteligência artificial não sabem tudo e podem criar algumas situações confusas ou enganosas. Para testar esse aspecto, a reportagem questionou sobre a origem do nome do robô LuzIa, a inteligência artificial do WhatsApp conectada ao ChatGPT. O produto foi lançado nesta quarta-feira (19) no Brasil.

A escolha do nome Luzia estaria associado ao fóssil humano mais antigo encontrado na América do Sul, datado de aproximadamente 12.500 a 13 mil anos atrás – o que reacendeu questões acerca das teorias sobre a origem do ser humano no continente americano.

Inicialmente, suspeitou-se que houvesse alguma relação entre a IA e o fóssil, talvez como uma forma de homenagem, o que foi confirmado pelo robô. No entanto, minutos depois, ao repetir a mesma pergunta, a explicação desapareceu do banco de dados. A partir daí, foi esclarecido que o nome Luzia é simplesmente uma combinação de “Luz”, no sentido de iluminação e esclarecimento amigável, e “IA”, sigla em português para inteligência artificial.

A interação



Esse episódio aparentemente pueril destaca as limitações iniciais da IA diante da gama de questionamentos humanos. Dificilmente haveria uma mudança tão radical de “opinião” nas respostas pré-definidas por um criador humano.

Assim, fica evidente que a qualidade da fonte de informação fornecida pelas pessoas continua sendo primordial e que a tecnologia, apesar de ganhar força com a autoaprendizado, (ainda) precisa dos conceitos desenvolvidos pelos seres humanos.

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