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China e EUA cravam 7° pregão seguido no vermelho

O Ibovespa fechou em baixa de 0,57% nesta quarta-feira (9), aos 118.408 pontos. O dólar subiu 0,15%, cotado a R$ 4,90 no encerramento. O índice marcou seu sétimo pregão consecutivo de queda, estendendo um movimento de correção que quebrou a expectativa de analistas quanto a uma possível disparada pós-corte de juros. Na China, dados de atividade e balança comercial mostram uma deflação inédita desde fevereiro de 2021. Com o fim da política de covid zero, investidores descartavam um sintoma de fraqueza econômica desse tipo. Nos Estados Unidos, após a economia local ter sua avaliação de risco piorada pela agência Fitch, nesta semana foi a vez de 10 bancos de menor porte serem rebaixados pela agência Moody’s. Foi reavivado, assim, o risco de quebradeira que parecia ter sido estancado no coração do sistema financeiro global. Dessa maneira, títulos americanos de longo prazo passaram a pagar rendimentos melhores nos últimos dias. Esse prêmio compensatório a riscos maiores drena capitais dos demais mercados. E os bancos, donos de mais de 17% de espaço na B3, têm sido penalizados. Das 85 ações do índice nacional, 59 caíram.

As maiores altas foram da Via Varejo (3,28%) e São Martinho (3,01%). As baixas, CVC (-7,99%) e Petz (-6.97%). Das cinco ações mais negociadas, quatro apresentaram retração: preferenciais da Petrobras (0,79%), Vale (-0,9%), preferenciais do Itaú Unibanco (-0,36%), Lojas Renner (-4,44%) e Totvs (-4%). O volume negociado foi de R$ 23,24 bilhões.

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