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Reino Unido e UE consideram restrições a investimentos em empresas chinesas

Autoridades podem seguir decisão dos Estados Unidos

As recentes medidas adotadas pelos Estados Unidos para restringir investimentos em empresas de tecnologia chinesas estão provocando reflexões no Reino Unido e na União Europeia. Preocupadas com questões de segurança tecnológica e militar, autoridades dessas regiões consideram seguir a liderança norte-americana ao avaliar possíveis proibições de investimento em empresas da China.

O Reino Unido, alinhado aos temores manifestados pelos EUA, examina de perto as restrições implementadas pelo governo de Joe Biden. Enquanto uma aliança de segurança cibernética foi recentemente fortalecida entre os dois países, o governo britânico pondera as implicações e possíveis riscos de segurança nacional associados a investimentos chineses. Ao mesmo tempo, a União Europeia também busca aumentar a segurança dentro do bloco, reconhecendo a importância de evitar que avanços tecnológicos possam ser explorados por atores que buscam minar a paz e a segurança internacionais.

Os esforços da UE em direção a uma maior segurança econômica envolvem a implementação de controles rigorosos sobre exportações de tecnologias com potencial militar. O plano apresentado em junho visa conter possíveis ameaças, assegurando que o capital, a experiência e o conhecimento das empresas europeias não alimentem avanços tecnológicos que possam comprometer a estabilidade global.

A China, por sua vez, responde às restrições norte-americanas com medidas retaliatórias, restringindo exportações de equipamentos, incluindo drones.

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