Resultado acontece apesar dos cortes constantes da taxa Selic pelo BC
O Brasil terminou 2023 com uma taxa de juros real de 6,11%, a segunda maior do mundo, perdendo apenas para o México, com 6,58%. Em seguida, aparecem Colômbia (5,07%), Chile (3,81%). A Argentina é a que tem a menor taxa (-23,49%).
Os juros reais é aquela que leva em consideração a inflação do período. O resultado acontece apesar do Banco Central (BC) ter promovido mais um corte na taxa Selic, de 12,25% para 11,75% ao ano. Já o juro nominal do Brasil é o 6º maior do mundo. O país líder do ranking é a Argentina (133%). Turquia (40%), Rússia (15%) e Colômbia (13,25%).