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Contra a menopausa; alzheimer retardada; covid e desigualdades

Boletim de MR sobre medicina, inovação, saúde mental, negócios e políticas públicas

Alívio revolucionário para prevenir calorões

Um medicamento que previne ondas de calor e pode beneficiar centenas de milhares de mulheres foi aprovado para uso no Reino Unido. A liberação de Veoza, também conhecido como fezolinetant, chega após a aprovação da Food and Drug Administration (FDA) americana em maio. As ondas de calor, também chamadas de sintomas vasomotores, afetam cerca de 70% das mulheres que passam pela menopausa. Elas podem sentir repentinamente e intensamente uma onda de calor, o que frequentemente impacta sua qualidade de vida, exercícios, sono e produtividade.

A esperança das terapias genéticas para a anemia falciforme

A aprovação de duas terapias genéticas para a anemia falciforme nos Estados Unidos é um marco importante para a ciência e a medicina. Os tratamentos, que incluem o primeiro baseado em CRISPR, são potencialmente transformadores para pessoas com a doença, que ainda sofrem com negligência e discriminação. No entanto, barreiras significativas precisam ser superadas para que a perspectiva de uma cura para a anemia falciforme se torne realidade para todos os pacientes.



Hidrogel anti-inflamatório de baixo custo

Pesquisadores brasileiros estão desenvolvendo um hidrogel de baixo custo com ação anti-inflamatória capaz de ajudar a tratar feridas crônicas na pele, especialmente recomendado para pacientes com diabetes. Elaborado por pesquisadores da Universidade Estadual Paulista  e da Universidade Federal de São Paulo, o produto contém aminoácidos que vão do número dois ao 26 na cadeia de peptídeos e que forma a proteína AnxA1, necessária para diminuir as células inflamatórias.

O que MONEY REPORT publicou

Alzheimer: novos medicamentos entram em cena

Um marco promissor contra o Alzheimer pode chegar ao Reino Unido em 2024: dois novos medicamentos, lecanemab e donanemab, prometem retardar a progressão da doença pela primeira vez, trazendo esperança para cerca de um milhão de pessoas convivendo com a condição no país. Embora não sejam curas milagrosas, esses remédios representam um avanço crucial, após anos de foco apenas no controle de sintomas, e abrem um caminho para enfrentar melhor a crise de demência do Reino Unido.

Desigualdade afeta pacientes com covid, mostra estudo

A covid-19 expôs as desigualdades socioeconômicas e de saúde no Brasil, assim como a importância e as fragilidades do Sistema Único de Saúde (SUS), apontando a necessidade de se reverter a falta de investimento no sistema público de saúde universal. Esta é a conclusão do artigo Covid-19 inpatient mortality in Brazil from 2020 to 2022: a cross-sectional overview study based on secondary data (Mortalidade hospitalar por covid-19 no Brasil de 2020 a 2022: um estudo transversal baseado em dados secundários), assinado pelas pesquisadoras da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz) Margareth Portela, Mônica Martins, Sheyla Lemos, Carla Andrade e Claudia Pereira.

Vacina contra dengue entra no SUS

O Ministério da Saúde incorporou nesta quinta-feira (21) a vacina contra dengue ao Sistema Único de Saúde (SUS). O primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público.Conhecido como Qdenga, de início o imunizante será direcionado para regiões prioritárias e grupos prioritários. A definição dessas estratégias deve ocorrer nas primeiras semanas de janeiro. A previsão é que sejam entregues 5 milhões de doses entre fevereiro e novembro para um esquema vacinal de duas doses. O Qdenga tem indicação para prevenção de dengue causada por qualquer sorotipo do vírus para pessoas de 4 a 60 anos de idade, independentemente de exposição prévia. A Organização Mundial da Saúde (OMS) preconiza entre 6 e 16 anos de idade como a faixa etária ideal de introdução da vacina. Dentro dessa faixa etária, já há outros imunizantes que podem ser associados à aplicação da vacina da dengue e otimizar os atendimentos nos hospitais.


Justiça ordena remoção de postagens que associam vacina à aids

A AGU obteve uma liminar que determina a remoção de publicações falsas que associam as vacinas contra a covid-19 ao suposto desenvolvimento de uma “síndrome de imunodeficiência adquirida por vacina”. A decisão abrange o site e o canal do site no Telegram. A postagem viralizou e alcançou pelo menos três milhões de pessoas. A liminar também obriga a retirada de outras 20 publicações falsas sobre vacinas e proíbe a publicação de novas postagens disseminando conteúdos falsos sobre o assunto.

Brasil aumenta cobertura de 8 vacinas do calendário infantil em 2023

A cobertura de 8 vacinas recomendadas para crianças com um ano de idade no Brasil aumentou em 2023. Os imunizantes com aumento na aplicação de doses são contra hepatite A, poliomielite, pneumocócica, meningocócica, DTP e tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola). A cobertura da vacina contra febre amarela também aumentou, assim como a da DTP. Os dados referem-se às doses aplicadas de janeiro a outubro deste ano, em comparação ao mesmo período de 2022.

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