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Cid confirmou tentativa de golpe e contrariedades de Freire Gomes e Batista Jr.

Depoimento de nove horas também citou caso das joias e da fraude dos cartões de vacina

O coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, prestou seu sétimo depoimento à Polícia Federal (PF), que teve duração de aproximadamente nove horas. Ele foi questionado da segunda-feira (11) e até a madrugada de terça-feira (12).  

O advogado do militar, Cezar Bittencourt, disse à TV Brasil que o depoimento foi positivo, tanto para Mauro Cid quanto para as investigações da polícia, porém os detalhes seguem em sigilo.

O que a PF queria saber

  • Foram esclarecidos desdobramentos relativos à suposta tentativa de golpe de Estado;
  • Mensagens encontradas no celular de Mauro Cid mostram que, apesar de relatórios e reuniões garantirem que as urnas eletrônicas eram seguras, a elaboração da minuta do golpe continuou;
  • Surgiram outras dúvidas sobre a apuração da fraude no cartão de vacina do ex-presidente Jair Bolsonaro, sua esposa, filha e assessores (incluindo Cid e a esposa);
  • Detalhes sobre as joias vindas da Arábia Saudita foram abordados;
  • Cid teria afirmado que a tentativa de golpe recebeu a oposição dos comandantes do Exército e da Aeronáutica, general Freire Gomes e brigadeiro Batista Júnior, respectivamente

Em seus três primeiros depoimentos, Cid optou pelo silêncio. Após firmar acordo de delação premiada, o coronel passou a responder a todas as perguntas feitas nos últimos quatro interrogatórios. 

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