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Rivaldo Barbosa recebeu R$ 400 mil para encobrir morte de Marielle

PF identificou esquema de propina para obstruir investigações

O relatório da Polícia Federal sobre o assassinato de Marielle Franco e do motorista Anderson Santos indicam que o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rivaldo Barbosa, recebeu R$ 400 mil para encobrir o crime.

Depoimentos de investigados apontam que foi montado um esquema de cobrança de propina para não investigar crimes ligados à contravenção. Segundo a PF, quatro mortes teriam sido obstruídas. Os pagamentos variavam de R$ 60 mil a R$ 80 mil, com direito a um bônus, caso não deixassem rastros.

Domingos Brazão, atual conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ), o deputado federal Chiquinho Brazão (União Brasil-RJ), e Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, suspeitos de mandarem matar Marielle Franco e atrapalharem as investigações foram presos na manhã deste domingo (24) e transferidos para Penitenciária Federal da Papuda em Brasília (DF).

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