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Operação mira fraudes em licitação e vereadores suspeitos de ligação com o PCC

Crimes podem somar R$ 200 milhões

O Ministério Público (MP) de São Paulo realizou na manhã desta terça-feira (16) uma operação contra um grupo suspeito de fraudar contratos públicos para beneficiar o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Até o momento, 14 pessoas foram presas em diversas cidades de São Paulo. Um outro mandado de prisão segue em aberto. Outros 42 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos.

Os vereadores presos são:

  • Ricardo Queixão (PSD), de Cubatão;
  • Flavio Batista de Souza (Podemos), de Ferraz de Vasconcelos;
  • Luiz Carlos Alves Dias (MDB), de Santa Isabel.


De acordo com as investigações, o esquema funcionava através de empresas que atuavam para fraudar competições em processos de contratação para serviços de mão de obra terceirizada no estado de São Paulo, em prefeituras e em Câmaras Municipais.

A suspeita é de que o PCC teria influenciado a escolha dos ganhadores de licitações, determinando também como os valores obtidos no esquema seriam divididos.

No total, os valores relativos aos contratos públicos suspeitos superam os R$ 200 milhões. Os investigadores passaram a analisar contratos em cidades como São Paulo, Guarulhos, Poá, Sorocaba, Guarujá, Itatiba e outras cidades após a operação envolvendo ônibus da capital.

Os investigadores também apuram se o suposto esquema envolvia a prática de corrupção por parte de agentes públicos, a exemplo de secretários.

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