Prejuízo líquido ajustado da áerea no período foi de R$ 324,2 milhões
Azul reportou prejuízo líquido ajustado de R$ 324,2 milhões no primeiro trimestre de 2024, conforme comunicado ao mercado nesta segunda-feira (13). O valor apresentou uma melhora de 55,4% em relação à perda de R$ 727,6 milhões reportados no mesmo período do ano passado.
O resultado operacional, por sua vez, atingiu níveis recordes, aumentando 73,2% para R$ 800,7 milhões, representando uma margem de 17,1%, 6,8 pontos percentuais (p.p.) maior.
A receita líquida da companhia entre janeiro e março foi de R$ 4,67 bilhões, avanço de 4,5% na comparação anual.
Já o ebtida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) saltou 385,2% frente ao mesmo período do ano passado, totalizando R$ 1,41 bilhão. A margem ebtida foi de 30,3%, alta de 7,2 p.p.
Durante o trimestre, o custo operacional dividido pelo total de assentos-quilômetro oferecidos (CASK) reduziu 5,9% em relação ao ano anterior. Um dos fatores que impulsionaram essa melhoria foi uma redução de 2,6% no consumo de combustível por assentos-quilômetro oferecidos (ASK).
A Azul gastou R$ 3,87 bilhões com custos e despesas operacionais no trimestre, queda de 3,4% na comparação com o primeiro trimestre de 2023.
O tráfego de passageiros (RPK) aumentou 1,7% com um aumento de capacidade de 2,6%, resultando em uma taxa de ocupação de 79%.
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