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Gasolina fecha 1º semestre com alta de 5%

Quando comparado a maio, a combustível registrou estabilidade em junho; já o etanol teve queda de 0,2%

De acordo com o mais recente Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços nos postos de combustível. No fechamento de junho, o valor médio do litro da gasolina foi de R$ 6,02, mesmo registrado em maio. Já o etanol foi comercializado a R$ 3,99, com queda de 0,2%, R$ 0,01 centavo mais barato em relação ao mês anterior. 

“Quando analisamos o comportamento de preço dos combustíveis no primeiro semestre de 2024, identificamos um aumento de 5% para a gasolina e de 11% para o etanol, no comparativo com as médias registradas em janeiro. Já ante o fechamento do primeiro semestre de 2023, os motoristas estão pagando, em média, 9% a mais pelo litro da gasolina. Já o etanol oscilou menos, mas ainda assim houve um aumento de 2%”, destaca Douglas Pina, diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil. 

No recorte regional de junho, o Norte registrou a média mais alta de todo o país para a gasolina, que fechou junho a R$ 6,40, e o Nordeste para o etanol, encontrado à média de R$ 4,64. Já o Sudeste comercializou a gasolina mais barata de todo o território nacional, a R$ 5,88, e o Centro-Oeste liderou com o etanol a preço mais baixo, a R$ 3,87. 

Na análise por estado e o Distrito Federal, o IPTL identificou que São Paulo se destacou no fechamento de junho com as médias mais baixas de todo o País para a gasolina (R$ 5,77). Os postos paulistas e os mato-grossenses comercializaram o litro do etanol pela menor média entre os estados, de R$ 3,77. No Acre foi encontrada a gasolina mais cara (R$ 6,88) e no Sergipe o etanol com o preço médio mais alto (R$ 5,08). 

“Quando comparado à gasolina, o etanol continua mais competitivo na maioria dos estados brasileiros, sendo mais econômico principalmente para os motoristas das Regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul. Além disso, o etanol é ecologicamente mais viável ao emitir menos poluentes na atmosfera e, como resultado, contribuir para uma mobilidade de baixo carbono”, reforça Pina. 

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