A história da mulher mais influente do mundo das bebidas merece um brinde. De preferência com La Grande Dame Rosé 2015, que acaba de chegar às lojas
Por Celso Masson
Madame Barbe-Nicole de Ponsardin é a mulher do momento. Isso vale tanto para hoje quanto para a época em que ela viveu, entre 1777 e 1866. Sua determinação em triunfar no mundo dos negócios à frente da vinícola que assumiu como gestora após a morte do marido fez com que ela entrasse para a história como Veuve Clicquot. Mas a sua contribuição para aprimorar as técnicas de produção de champanhe e de deixar um legado singular no mundo das bebidas ultrapassa até a força da marca criada há mais de dois séculos e hoje pertencente ao conglomerado de luxo LVMH.
“A Viúva Clicquot – A mulher que formou um império” é o título do tocante longa-metragem dirigido por Thomas Napper. Em menos de 90 minutos, o filme apresenta didaticamente quem foi, como pensava e de que forma Barbe-Nicole de Clicquot-Ponsardin se impôs em um mundo dominado por homens, incluindo seu lado feminista e sua obstinação pela qualidade. O único defeito do filme é o ingresso não dar direito a uma taça de champanhe. O espectador que aprecia as finas borbulhas desse nobre líquido certamente ficará desejoso de sorver alguns goles depois de ver tantas garrafas girando diante de seus olhos.
Para consolar dignamente os mais sedentos, a Maison Veuve Clicquot acaba de lançar no mercado brasileiro a mais recente edição de sua marca mais prestigiada: La Grande Dame Rosé 2015, uma homenagem à própria Madame Clicquot, que era afetuosamente chamada de A Grande Dama de Champagne. Entre as muitas inovações que ela introduziu na elaboração da bebida está a adição de vinho tinto, que resultou no primeiro champanhe rosé documentado.
E para comemorar o lançamento deste novo rosé da safra 2015, a Veuve Clicquot convidou a artista italiana Paola Paronetto, responsável por criar o design da caixa cor-de-rosa que embala a garrafa La Grande Dame Rosé 2015.
Segundo o chef de caves da Veuve Clicquot, Didier Mariotti, o lançamento evoca a essência da mulher visionária por trás da marca: “a expressão perfeita de sua força de caráter, energia, criatividade e, acima de tudo, seu amor pelo pinot Noir”, afirmou. Não por acaso, o blend é composto por 90% dessa uva e 10% de chardonnay. Ainda segundo Mariotti, a combinação resultou em um champanhe que se destaca pela belíssima cor rosada e por entregar notas de especiarias (pimenta, noz-moscada e cravo) que se entrelaçam com os delicados aromas de frutas vermelhas, além de toques florais de rosa e de violeta.
Conhecida como mestre das cores, a artista Paola Paronetto escolheu o tom pesca chiaro, um vibrante rosa claro que expressa tanto o frescor quanto a profundidade dessa safra tão especial.
Respostas de 2
Linda matéria, amei
Co cordo plenamente com você