MONEY TALKS aborda o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre, avançando 1,4% na comparação com os três primeiros meses do ano. O dado mais positivo que o esperado pode ser explicado pela expansão fiscal, consumo das famílias e gastos do governo. Essa boa notícia pode ter algum rebote logo a seguir, com aumento do já alarmante déficit público pressionando a inflação e forçando a elevação da Selic. A parte boa é que o aumento do emprego, os programa sociais, o reajuste real do salário mínimo e os programas de renegociação, como o Desenrola, abrem espaço no orçamento dos brasileiros. Nesse contexto pendular, o Brasil pode ser beneficiado pelo corte dos juros nos Estados Unidos, o que provocaria uma migração parcial de capital. Esse movimento que pode segurar em parte a Selic, favorecendo a economia, mas paira no ar o prejuízo das queimadas. Essa é a aposta do Planalto. Participaram o publisher e MR, Aluizio Falcão Filho, o editor-chefe André Vagas, e os editores Lorena Giron e Rodrigo Dias.