Investigação aponta para outros militares, parlamentares e acampados na frente de QGs. Caso complica mais ex-presidente e aponta para os generais de pijama Mário Fernandes, Braga Netto e Heleno
A petição de 74 páginas para a prisão dos quatro militares, um general da reserva e um agente federal suspeitos de planejar os assassinatos do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva e de seu vice, Geraldo Alckmin, dias antes da posse, no início de 2023, é rica em detalhes. Assinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que também seria um alvo posterior, o documento foi tornado público e revela as entranhas de um grupo renegado dentro e próximo do governo Jair Bolsonaro. Fica claro que a organização do atentado que não ocorreu estava nas mãos do general de brigada da reserva Mário Fernandes (na imagem com Bolsonaro). Até os armamentos escolhidos para o atentado foram descobertos.
Um dos pontos mais sensíveis é a forte possibilidade de o tenente-coronel Mauro Cid ter omitido que sabia dos planos de golpe e assassinato.
Confira os pontos mais chocantes na ordem que estão na petição.
Golpe que não foi
Heleno e Braga Netto no poder
Gabinete de crise
Bolsonaro e outros
Deputados?
Monitorando Moraes
Cadê a verba?
Plano Copa 2022
Em posições
No Alvorada com Bolsonaro
As armas escolhidas
Matar Lula e Alckmin
O que MR publicou
- Quem estava na reunião na casa de Braga Netto
- Quem são os presos por tramar assassinatos de Lula, Alckmin e Moraes
- Delação de Cid pode ser cancelada
- Justiça da Argentina ordena prisão de foragidos do 8/1
- Não podemos repetir o erro da CIA
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- O que determina a delação de Cid
- Suspeitos de financiarem atos antidemocráticos são alvos da PF
- Exoneração de coronel do GSI reforça pressão sobre militares
- CPMI aprova convocações de Torres, Braga Netto e coronel Cid
- PF e PGR investigam ações de PMs em 8 de janeiro
- Justiça condena acusados de atentado a bomba no aeroporto de Brasília
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