O Tribunal de Justiça de São Paulo negou nesta quarta-feira (5) o pedido de indenização por danos morais da defesa de Lula contra o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, pelo famoso episódio do “PowerPoint do MPF (Ministério Público Federal)”, em 2016. Na ocasião, Dallagnol utilizou o programa para apresentar denúncia no caso do tríplex, que acabou levando Lula à cadeia. A defesa do ex-presidente queria uma multa de R$ 1 milhão para o procurador. Votaram contra Lula os desembargadores Salles Rossi, Pedro de Alcântara da Silva Leme Filho e da Silva.