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IPC-S subiu 1,03% na terceira quadrissemana de fevereiro

Habitação teve maior variação, com 1,87%. No acumulado de 12 meses, inflação está em 3,88%

Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) da terceira quadrissemana de fevereiro de 2025 subiu 1,03% e acumula alta de 3,88% nos últimos 12 meses, divulgou nesta segunda-feira (24), a Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia (FGTV Ibre). O indicador que mede a variação do custo de vida de famílias com renda entre 1 e 33 salários-mínimos mensais.

Nesta apuração, quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição para o resultado do IPC-S partiu do grupo Habitação cuja taxa de variação passou de 0,66%, na segunda quadrissemana de fevereiro de 2025 para 1,87% na terceira quadrissemana de fevereiro de 2025.

Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Despesas Diversas (0,78% para 1,16%), Vestuário (-0,37% para -0,03%) e Transportes (1,36% para 1,41%).

Em contrapartida, os grupos Educação, Leitura e Recreação (0,53% para 0,25%), Comunicação (0,18% para 0,11%), Alimentação (0,99% para 0,96%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,50% para 0,47%) apresentaram recuo em suas taxas de variação. da terceira quadrissemana de fevereiro de 2025 subiu 1,03% e acumula alta de 3,88% nos últimos 12 meses.

Nesta apuração, quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição para o resultado do IPC-S partiu do grupo Habitação cuja taxa de variação passou de 0,66%, na segunda quadrissemana de fevereiro de 2025 para 1,87% na terceira quadrissemana de fevereiro de 2025.

Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Despesas Diversas (0,78% para 1,16%), Vestuário (-0,37% para -0,03%) e Transportes (1,36% para 1,41%).

Em contrapartida, os grupos Educação, Leitura e Recreação (0,53% para 0,25%), Comunicação (0,18% para 0,11%), Alimentação (0,99% para 0,96%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,50% para 0,47%) apresentaram recuo em suas taxas de variação.

(FGV)

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