A criação de um superministério da Economia, com a fusão das pastas da Fazenda, do Planejamento e da Indústria e Comércio, gerou reação da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em nota, o presidente da entidade, Robson de Andrade, afirmou que a incorporação da Indústria à Fazenda reduz a atenção sobre temas cruciais do setor e reiterou o posicionamento da instituição contra a fusão. “Tendo em vista a importância do setor industrial para o Brasil, que é responsável por 21% do PIB nacional e pelo recolhimento de 32% dos impostos federais, precisamos de um ministério com um papel específico, que não seja atrelado à Fazenda, mais preocupada em arrecadar impostos e administrar as contas públicas”, disse Andrade.