O economista Rubem Novaes, que vai assumir a presidência do Banco do Brasil no governo de Jair Bolsonaro (PSL), descartou a possibilidade de privatização total do banco, mas adiantou que braços de atuação da instituição podem ser negociados. “A orientação é eficiência, enxugamento e privatização do que for possível. Vamos buscar bons resultados e tornar o banco cada vez mais competitivo, mas de uma maneira enxuta”, afirmou Novaes.