CARACAS (Reuters) – A Venezuela libertou um ativista de 85 anos, único sobrevivente de um grupo clandestino que lutou contra a ditadura militar dos anos 1950, depois que ele foi detido por agentes de inteligência por um dia.
A família do advogado Enrique Aristeguieta e o partido político Justiça Primeiro disseram que ele foi levado de sua casa em Caracas no início da sexta-feira, sem explicação das autoridades.
“Liberdade total para Enrique Aristeguieta e também para a Venezuela”, disse a líder da oposição, Maria Corina Machado.
Aristeguieta é um ativista de oposição que compara regularmente o que ele chama de “narco-tirania” do presidente Nicolas Maduro com a ditadura de Marcos Perez em 1952-1958.
O feed do Twitter da Aristeguieta ainda não foi atualizado e a última mensagem publicada, na sexta-feira, trazia que estava sendo procurado por agentes de inteligência venezuelanos em sua casa.