O executivo brasileiro Carlos Ghosn teve um novo pedido de fiança rejeitado por um tribunal de Tóquio, no Japão. O ex-presidente do conselho da Nissan havia sugerido usar tornozeleira eletrônica na tentativa de obter liberdade. O apelo de Ghosn teria sido negado pelas autoridades japonesas para proteger as investigações e impedir a destruição de provas. Ele foi indiciado por violações financeiras por supostamente ter transferido temporariamente perdas pessoais com investimentos para a montadora e ter ocultado parte de sua renda durante três anos. A expectativa agora é que o executivo permaneça preso por mais dois meses, até o julgamento do caso.