A agência Dow Jones Newswires informa que a Renault, pela primeira vez, encontrou indícios de supostas irregularidades financeiras cometidas pelo o ex-presidente e executivo-chefe da companhia Carlos Ghosn. Ele teria se beneficiado de um pagamento de 50 mil euros que a Renault fez ao Palácio de Versalhes, na França, como patrocínio. O dinheiro teria sido usado indevidamente para cobrir os custos da festa do segundo casamento do executivo. Ghosn está preso desde dezembro do ano passado no Japão acusado de ter adulterado informações sobre os ganhos que obtinha como presidente do Conselho de Administração da montadora Nissan.