Os acionistas da Nissan aprovaram nesta segunda-feira (8) a destituição de Carlos Ghosn do conselho de administração da montadora japonesa. A notícia vem quatro dias após o executivo nascido no Brasil ser preso pela segunda vez no Japão, acusado de usar recursos da empresa para enriquecer indevidamente. Dessa maneira, o ex-presidente da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi teve os últimos laços com a companhia cortados. Ghosn também é acusado pela justiça do Japão de sonegar impostos.