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Educação e saúde puxam criação de emprego formal

As áreas de educação e saúde esboçaram uma recuperação na criação de vagas de trabalho formais em meio ao cenário de crise prolongada. Foram criadas o equivalente a 240 mil vagas no primeiro trimestre nestes segmentos, o que representa um avanço de 3,1% em relação ao mesmo período de 2018, segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

“A estrutura de crescimento do Brasil está sendo liderada pelo setor de serviços já há algum tempo. E os setores de serviços mais qualificados são mais formais”, disse Maria Andreia Lameiras, técnica de Planejamento e Pesquisa da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea. “Os trabalhadores são mais escolarizados, mais produtivos, ao contrário do que acontece em transporte e alimentação, por exemplo.”

Por que é importante

Apesar de lenta, a recuperação do emprego já é perceptível em setores importantes da economia

Quem ganha

A economia brasileira e as famílias. A criação de empregos é fundamental para o crescimento do PIB

Quem perde

Setores que fecharam postos de trabalho no 1º trimestre deste ano, como a indústria de transformação (-38,4 mil vagas) e a construção civil (-10,8 mil).

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