Nos últimos anos, as mulheres quebraram inúmeras barreiras no mercado de trabalho, ocupando cada vez mais cargos de chefia e se lançando no empreendedorismo. No mundo dos investimentos, porém, elas têm longo caminho a percorrer. O público feminino responde por apenas 20% do total de investidores na B3, a Bolsa de Valores de São Paulo. No Tesouro Direto, elas são 35%. Não está na hora de os protagonistas do setor – B3, corretores, gestores – trabalharem para atrair mais investidoras?