Um estudo da consultoria Inter.B mostrou que o Brasil investiu, nos anos 2000, cerca de 2% do PIB em infraestrutura, ou seja, logística, telecomunicações, saneamento, eletricidade, etc — quando o ideal seria mais do que o dobro, 4,15%. No ano passado, o investimento na área foi de 1,82% e, nesse ano, deve fechar em 1,87%.
A restrição fiscal é um dos grandes obstáculos ao baixo número. Em 2010, os governos investiam 1,26% do PIB em infraestrutura. Neste ano, deve investir 0,65% — o resto, 1,22%, será bancado pela iniciativa privada. Por isso, o estudo defende o incentivo à maior participação do setor privado. “Apostar no setor privado não é ideologia, é pragmatismo”, diz o presidente d Inter.B, Claudio Frischtak. “O que o governo deve fazer é avançar no arcabouço regulatório.” As informações são da Folha de S. Paulo.
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