Com a ideia de uma nova CPMF praticamente descartada, a equipe econômica se desdobra para achar uma forma de compensar a desoneração da folha de pagamento, principal aposta do governo para impulsionar a geração de empregos no país. Reportagem publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo nesta quarta-feira (18) revela que a equipe econômica pode desistir de mudanças no imposto de renda para compensar a desoneração. Antes, a ideia era diminuir a alíquota máxima cobrada de pessoas físicas e jurídicas e aumentar a faixa de isenção para quem ganha até cinco salários mínimos (R$ 4.990). Agora, o governo pode enviar uma proposta sem as alterações e com cobranças adicionais no IR, como a tributação de lucros e dividendos e o fim das deduções.