A Bloomberg relata que o ex-presidente da aliança Renault-Nissan Carlos Ghosn teria gastado cerca de US$ 15 milhões de sua fortuna para driblar as autoridades do Japão e fugir para o Líbano no final de 2019. Segundo a agência, o dinheiro teria sido desembolsado para pagar o aluguel do jato particular e uma equipe de 25 pessoas que teria elaborado o plano durante seis meses. Além disso, o executivo do setor automotivo teve US$ 14 milhões confiscados pela Justiça japonesa para a fiança no acordo que permitiu que ele aguardasse o julgamento de seu caso em prisão domiciliar. Antes da fuga, a fortuna de Ghosn era avaliada em US$ 120 milhões.