Estudo da Bain & Company publicado pelo jornal O Estado de S. Paulo mostra que seis setores ganham um impulso imediato com a pandemia do coronavírus e devem se manter em alta no longo prazo. São eles: ensino à distância, entretenimento online, ferramentas para trabalho remoto, nutrição/saúde, telemedicina, seguros (saúde e vida).
Há quatro setores que tiveram demandas aumentadas na crise, mas vão se estabilizar após o fim da quarentena: alimentação, banda larga de internet, produtos de limpeza, produtos de prevenção (álcool gel, máscaras etc.).
Na outra ponta, há aqueles que tiveram forte retração durante a pandemia, mas devem se recuperar rapidamente: eletrodomésticos, produtos de beleza, vestuário, e serviços de beleza.
Por fim, os segmentos que estão passando por uma queda de faturamento e vão demorar para voltar à demanda normal: academias de ginástica, cinemas e teatros,evento, hotéis, restaurantes e turismo.