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PF continua a pressionar Witzel

A Polícia Federal intensifica suas investigações em torno do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel. Segundo a revista Crusoé, a PF encontrou no apartamento do ex-secretário estadual do Rio, Lucas Tristão, um documento que pode ligar o casal Witzel a um esquema de desvio de recursos em compras de equipamentos e serviços livres de licitação durante a pandemia de coronavírus.  Trata-se da minuta da rescisão de um suposto contrato firmado entre o escritório de advocacia da primeira-dama, Helena Witzel, com a Quali Clínica Gestão e Serviço em Saúde, de João Marcos Borges Mattos, ex-subsecretário de Educação na administração carioca.

Borges Mattos foi presidente da Faetec, o órgão estadual que contratou os serviços das empresas de Mário Peixoto, acusado de fraudar contratos firmados durante o período de pandemia. Tanto Mattos como Tristão foram exonerados após as denúncias.

Por que é importante

Os cinco antecessores de Witzel chegaram a ser presos por acusações de corrupção, um caso inédito no mundo da propina. Além disso, o governador enfrenta um processo de impeachment na Assembleia Estadual

Quem ganha

A luta contra a corrupção, que pressiona aqueles que se aproveitaram do período de emergência e da liberação de licitação para compras de equipamentos e de serviços

Quem perde

Além de Witzel, todos os acusados de corrupção do governo carioca, que terão de provar sua eventual inocência na Justiça

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