Em entrevista a MONEY REPORT, a headhunter e CEO da consultoria Upside, Efigênia Vieira, falou sobre as habilidades que as empresas passaram a mais prezar em suas novas contratações. Ela diz que a busca pelo profissional híbrido – também chamado de profissional T – foi acelerada pela pandemia e pela cultura 4.0. Nesses tempos instáveis para negócios e equipes, o que as organizações começaram a prezar é o líder que alia habilidades técnicas com inteligência emocional. “É alguém que pode ocupar diferentes cadeiras ao mesmo tempo. O gestor deixou de ser um especialista para se tornar alguém com conhecimentos amplos e adaptabilidade”, diz.
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Ela levou 15 minutos andando em círculos e dizendo termos bonitos para quase explicar que o tal Profissional T é uma mistura de especialista com generalista, sem querer usar essas palavras, cujo expertise só se atinge com uns 15 anos de experiência. Porém, ela não disse que esse profissional pode ocupar vários cargos simultaneamente mas que só vai receber o salário equivalente a um cargo. Se os profissionais de RH/Recrutamento não perdessem tempo inventando tantos conceitos retardantes de desenvolvimento empresarial e profissional, talvez as corporações absorvessem mais o tanto de desempregados qualificados que estão fora do mercado. É preciso ter mais objetividade e menos “gourmetização”.
Luis, observe bem o que você comenta. Pode errar . Nunca foi mencionado a questão salarial. O tempo não determina a prontidão profissional . Atenção antes de deixar fluir seus comentários.